segunda-feira, 25 de maio de 2015


 Não é novidade pra ninguém o termo “Aldeia Global”, criado pelo filósofo canadense Herbert Marshall McLuhan, que já nos idos 1962 e 1964 citava em suas obras que os avanços nas novas tecnologias eletrônicas e o progresso tecnológico encurtaria a distância entre os povos, onde todos estariam interligados, como numa aldeia global.
A comunicação nos dias atuais se dá em tempo real, algo pode estar acontecendo do outro lado do planeta e em pouco tempo já estará espalhado mundo afora.
Nesse sentido temos, nos dias atuais, um “rio de informações”, de todos os cantos do planeta: são fotos de locais paradisíacos, são receitas alimentares dos mais variados tipos, são receitas de medicamentos à base de ervas, são festas, tradições e costumes dos mais variados tipos; e também, histórias de fatos e acontecimentos estranhos.
Uma notícia que circulou recentemente nas redes sociais foi a de um menino indiano, chamado Arshid Ali Khan, que nasceu com uma cauda com quase 20 centímetros.
Ele é adorado em sua localidade, e chega a receber visitas de 30 pessoas por dia, pessoas que vão até sua casa para conversar com ele, tocar sua cauda, acreditando que serão atendidas em seus pedidos.
Outras informações sobre o assunto davam conta de que não havia um diagnóstico médico em relação a esta anomalia; o que havia eram notícias de que seus familiares nunca foram atrás de ajuda médica uma vez acreditarem que o menino fosse uma reencarnação de “Hanuman”, uma divindade do hinduísmo.
Os médicos acreditam tratar-se de um caso de “espinha bífida”, chamada de meningocele que ocorre quando, ao final do primeiro mês de gestação, o tecido que dá origem ao sistema nervoso não se fecha completamente, resultando em um posterior fechamento incompleto das últimas vértebras, em suma, ocorre uma má formação do tubo neural.
Sabe-se, também, que o menino cresceu com dificuldades de caminhar face a um problema não diagnosticado, chegou a procurar ajuda médica em 2014, más até onde se sabe a cauda não foi removida.

0 comentários:

Postar um comentário