quarta-feira, 1 de julho de 2015


Há um ditado antigo que diz o seguinte: “Ninguém é de ferro”; más também não há necessidade de exageros.

A notícia que circulou nas redes sociais no comecinho de junho, abordou o caso de duas carcereiras que se envolveram com um detento, se valendo do ditado: “ninguém é de ferro”, ou de outro, ainda melhor: “a carne é fraca”.

Só que na “terra do Tio Sam” a coisa não fica por barato não; foi pego com a “boca na botija” pode ter certeza que vai se dar mal.

Foi o que aconteceu com a agente penitenciária Brett Robinson, de 33 anos, foi condenada a três anos de cadeia após ser considerada culpada de manter relações sexuais com um detento na cadeia do condado de Washington, no estado do Oregon (EUA).

Brett é a segunda carcereira condenada por fazer sexo com o detento Jang-Li Delgado-Galban, de 25 anos.

 Em março, Jill Curry, de 39, havia sido punida com quatro anos e dois meses de prisão por feito sexo 13 vezes com o prisioneiro.

Segundo as autoridades, Brett agia sempre da mesma forma: ela abria a cela do criminoso e o levava para uma sala de controle da unidade prisional, onde mantinha relações sexuais com ele, colocando em risco a segurança da cadeia.

Em setembro do ano passado, tanto Robinson quanto Curry, pediram demissão após os casos virem à tona.

 Robinson trabalhou na prisão por cerca de um ano e meio, enquanto Curry era carcereira havia mais de uma década.

É minha gente...”a carne é fraca”, más a lei é forte!



Fonte: G1

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