Há um ditado antigo que
diz o seguinte: “Ninguém é de ferro”; más também não há necessidade de
exageros.
A notícia que circulou nas
redes sociais no comecinho de junho, abordou o caso de duas carcereiras que se
envolveram com um detento, se valendo do ditado: “ninguém é de ferro”, ou de
outro, ainda melhor: “a carne é fraca”.
Só que na “terra do Tio
Sam” a coisa não fica por barato não; foi pego com a “boca na botija” pode ter
certeza que vai se dar mal.
Foi o que aconteceu com a agente penitenciária Brett
Robinson, de 33 anos, foi condenada a três anos de cadeia após ser considerada
culpada de manter relações sexuais com um detento na cadeia do condado de
Washington, no estado do Oregon (EUA).
Brett é a segunda carcereira condenada por fazer sexo com o
detento Jang-Li Delgado-Galban, de 25 anos.
Em março, Jill Curry, de
39, havia sido punida com quatro anos e dois meses de prisão por feito sexo 13
vezes com o prisioneiro.
Segundo as autoridades, Brett agia sempre da mesma forma: ela
abria a cela do criminoso e o levava para uma sala de controle da unidade
prisional, onde mantinha relações sexuais com ele, colocando em risco a
segurança da cadeia.
Em setembro do ano passado, tanto Robinson quanto Curry, pediram
demissão após os casos virem à tona.
Robinson trabalhou na
prisão por cerca de um ano e meio, enquanto Curry era carcereira havia mais de
uma década.
É minha gente...”a carne é fraca”, más a lei é forte!
Fonte: G1
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